"A Arte não representa o visível, a Arte torna visível."
disse Paul Klee
Luis Dourdil inspirava-se nos jovens que repousavam na relva do jardim, frente ao seu atelier nos Coruchéus, em poses de ociosidade e, pintou-os, nas telas na sua virtualidade inspiradora.
"Filtrando a realidade visível", o pintor que na sua génese foi um figurativo abstracionista, com uma caligrafia personalizada e revelando desde os anos 30, (inicio da sua carreira) particular atenção à temática social e sempre consciente das transformações estéticas das mesmas, evoluiu fiel a essa corrente.
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Em 1984, Luís Dourdil participou na Exposição de homenagens dos Artistas Portugueses a Almada Negreiros e recebeu o
1º Prémio de Pintura da Secretaria de Estado da Cultura
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