«Quase todos os dias o Dourdil visitava o meu atelier e fazia-se anunciar com uma leve batida das suas chaves no corrimão a meio do corredor....já sabia - aí vem o Dourdil!
Depois conversávamos sobre inúmeras coisas e sempre soltávamos saudáveis gargalhadas!
Era tão reconfortante e indispensável!
Os Coruchéus nunca mais foi o mesmo.....»
Gracinda Candeias
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